Grupo Fraterno de Assistência "Nossa Casa" - Grupo Fraterno de Assistência "Nossa Casa"

Grupo Fraterno de Assistência "Nossa Casa"

›› Sobre o Centro Espírita


CONCEITO DE CENTRO ESPÍRITA(*)

É a escola de formação espiritual e moral, baseada no Espiritismo;

É o posto de atendimento fraternal a todos os que o procuram com o propósito de obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação.

É o núcleo de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita.

É a casa onde as crianças, os jovens, os adultos e os idosos têm oportunidade de conviver, estudar e trabalhar, dentro dos princípios espíritas.

É a oficina de trabalho que proporciona aos seus freqüentadores oportunidade de exercitar o aprimoramento íntimo, pela Vicência do Evangelho em suas atividades.

É o recanto de paz construtiva, propiciando a união de seus freqüentadores na vivência da recomendação de Jesus: “Amai-vos uns aos outros”.

Caracteriza-se pela simplicidade própria das primeiras Casas do Cristianismo nascente na prática da caridade, na total ausência de imagens, paramentos, símbolos, rituais, sacramentos ou outras quaisquer manifestações exteriores.

É a unidade fundamental do Movimento Espírita.

O TRABALHO DO CENTRO ESPÍRITA

Para melhor conhecimento das atividades do Centro Espírita faz-se necessário o estudo aprofundado do documento aprovado pelo Conselho Federativo Nacional: “A adequação do Centro Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades” que integra o opúsculo “Orientação ao Centro Espírita” – Ed. FEB, e que destaca:

a)    Como entender o Centro Espírita;

b)    O que cabe a ele realizar;

c)    Como executar suas tarefas; e

d)    A importância do Centro Espírita, como unidade fundamental do Movimento Espírita.

QUAIS OS OBJETIVOS DO CENTRO ESPÍRITA?

Promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita, atendendo e ajudando as pessoas:

a)    Que buscam orientação e amparo para seus problemas espirituais e materiais;

b)    Que querem conhecer e estudar a Doutrina Espírita;

c)    Que querem exercitar a Doutrina Espírita, em todas as suas áreas de ação.

QUAIS SÃO AS SUAS ATIVIDADES BÁSICAS?

1)    Estudo da Doutrina Espírita:

a)    Em toda a sua abrangência e sob todos os aspectos;

b)    Para pessoas de todas as idades;

c)    Para pessoas de todos os níveis culturais e sociais; e

d)    por todas as formas e meios adequados, principalmente de forma programada, metódica e sistematizada.

2)    Assistência Espiritual:

Orientação e ajuda às pessoas com necessidades espirituais.

Atendimento fraterno, explanação e estudo do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, passes e atividade mediúnica.

3)    Assistência e Promoção Social:

Orientação e ajuda às pessoas com necessidades materiais.

Assistência através da distribuição de alimento, roupa e remédio e promoção através de cursos de orientação, ensino e formação profissional.

4)    Divulgação da Doutrina Espírita:

Para todas as formas e meios compatíveis com os princípios doutrinários.

Difusão de livros e periódicos, programas de rádio e TV, palestras.

O TRABALHO EM EQUIPE

Se o objetivo do Espiritismo é a transformação moral do homem, no seu processo educativo, cabe à Instituição Espírita servir de facilitador deste processo, quer através da oportunidade de trabalho, quer no da estimulação da vivência e do estudo metódico e sistematizado da Doutrina Espírita.

Assim, cabe aos Espíritas abraçar “responsabilidades e encargos”, em nossas Casas, “evitando, quanto possível, que a Instituição cresça ao sabor da casualidade, relegando à inspiração de Benfeitores Espirituais zelos e providências inerentes aos encarnados”.

“Eis porque se torna necessária a formação de grupos de trabalho no Centro Espírita, a fim de que a direção da Instituição não fique enfeixada nas mãos de uma ou poucas pessoas, com flagrantes prejuízos para os freqüentadores, para a continuidade das atividades dos Departamentos e para o próprio futuro da Casa Espírita”.

É importante que “se designe, a cada companheiro, tarefas específicas, segundo as potencialidades de seus corações”.

Tarefas do Bem não se improvisam de hora para outra. Surgem ao longo da experiência e participação, sob o apoio efetivo e estimulador da equipe enobrecida no trabalho fiel.

Para que alguém ajuíze com acerto, com respeito a determinada experiência, precisa enumerar quantos anos gastou dentro dela, vivendo-lhe as características.

A descentralização administrativa proporciona, de certo, o surgimento de novos colaboradores nos domínios da cooperação fraternal.

Jamais o Grupo Espírita deve caminhar sob o comando de um único elemento, ainda que excelente distribuidor de tarefas.

Estabelecer critérios para avaliar, se o desempenho se processa de acordo com os planos traçados.

É necessário que se estabeleçam as metas de cada trabalho, que devem estar dimensionadas para a capacidade física da Casa e os trabalhadores existentes. O bom ânimo, a fraternidade e o espírito de serviço devem presidir todas as realizações abraçadas.

Desta forma, das tarefas mais humildes às mais complexas, deve ficar bem claro o que se deseja, a forma de sua execução e os responsáveis pelos trabalhos.

A maneira mais prática é formar comissões para iniciar, dar continuidade ou reestruturar o trabalho. Aos poucos, mas com segurança, as equipes vão se formando e crescendo.

Se o trabalho administrativo requer ordem, amadurecimento e persistência, o preparo doutrinário de todos os colaboradores, em hipótese alguma, deve ser relegado a segundo plano. Muito pelo contrário, deve ser prioritário e permanente. A Instituição precisa estabelecer dia e horário apropriado para “Reuniões de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita”.

É imprescindível, anualmente, no mínimo, fazer-se a avaliação dos trabalhos, a fim de que eles não caiam na rotina e na estagnação. Aperfeiçoar sempre que preciso. Crescer sempre. Se a Casa for pequena, de poucos trabalhadores, com recursos financeiros por menores que sejam, pode e deve, entretanto, crescer no conhecimento doutrinário, na fraternidade, na amizade e na solidariedade.


(*) Este texto foi transcrito parcialmente da seguinte obra:

     “A Unificação e o Dirigente Espírita” – USEERJ –

     1ª edição – abril de 1999.

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